Apresentação

Oi, pessoal!


Nós somos professoras da Secretaria de Educação do Estado de São Paulo e estamos fazendo um curso,Melhor Gestão/Melhor Ensino, cujas aulas são presenciais e on line. Nosso objetivo maior foi criarmos um blog para postarmos nossas histórias com referência como adquirirmos o gosto pela leitura. Vocês verão que são histórias emocionantes e que todos nós passamos por provações antes de nos tornarmos verdadeiros leitores. O ambiente virtual está sendo um grande desafio para nós educadores, pois não temos muita prática nesses tipos de ambientes.

Fazemos um convite a todos para que visitem o Blog constantemente, pois temos grandes desafios para vocês: o de tornar mais e mais leitores críticos e conscientes e acompanhar nosso processo de evolução na criação do Blog.

Um beijo para vocês.

Roseli, Rosiani e Salete

domingo, 2 de junho de 2013

Produzindo na infância

Olá pessoal!
Desde pequenininha eu ouvia muitas histórias. Minha mãezinha povoava a minha cabeça de histórias de monstros e heróis, de todos os tipos de aventuras inimagináveis. E pra completar esse quadro, meus irmãos, que eram adultos, também me contavam muitas histórias. Isso tudo fez com que eu crescesse fantasiando a vida e criando histórias.
 Eu me lembro de que morava numa casinha pequenininha, cheia de carinho. Ah, que saudade! E quando me dava vontade de escrever, isso com dez anos mais ou menos, eu subia na laje com lápis e papel e escrevia minhas histórias, olhando o verde do mato que cercava minha casinha e eu amava. A natureza era maravilhosa pra mim. Encantava-me com aquele cheiro de terra misturada com mato e me perdia em sonhos contados nos papéis em cima da laje.
Um pouco depois, já adolescente, eu gostava muito de ler fotonovela. Eram histórias de amor proibido. E sendo eu uma romântica, perdia-me naquelas histórias e continuava fantasiando as minhas histórias. Sem perceber, eu já entrava no gênero poético.
Tive contato muito cedo com a poesia de Castro Alves. Grande poeta, eu soube mais tarde, quando fui estudá-lo. Na época, eu gostava de poesia e o que caía em minhas mãos, eu devorava. Sorte a minha que caiu nada menos do que “Castro Alves”. Fico emocionada quando lembro. “Que sorte!!!” Eu gostava muito de declamar os poemas e assim, meu contato com a literatura ia ganhando corpo.

Sempre fui apaixonada por belas palavras, pois elas recriam a vida e essa arte nos faz viver com mais cor. Esse colorido intensifica os sentimentos. Sejam eles amor, alegria, tristeza, dor. Não me importa quais sejam. O que realmente importa é viver a intensidade desses sentimentos que a arte, com grande sabedoria, nos faz sentir.

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